o mundo hoje encerrou
fechou o céu e cegou
em chuva de lágrimas choradas
engoliu as madrugadas
entre amores e desamores
de vontades balançadas.
morreram flores nas janelas
dissolvendo-se nas cores
trazidas por primaveras.
calou-se p’ra sempre o mundo
num silêncio bem profundo
que fez o vento parar
e o rio que alimento
da varanda dos meus olhos
encostou-se em lamento
nos ombros dos meus escolhos
adormeceu num momento
recusando o acordar
do beijo de despedida
que eu tenho para lhe dar
fechou o céu e cegou
em chuva de lágrimas choradas
engoliu as madrugadas
entre amores e desamores
de vontades balançadas.
morreram flores nas janelas
dissolvendo-se nas cores
trazidas por primaveras.
calou-se p’ra sempre o mundo
num silêncio bem profundo
que fez o vento parar
e o rio que alimento
da varanda dos meus olhos
encostou-se em lamento
nos ombros dos meus escolhos
adormeceu num momento
recusando o acordar
do beijo de despedida
que eu tenho para lhe dar
2 comentários:
Um beijo de despedida, que anseio de volta
Gostei deste mundo que que se calou; falaram contudo bem alto as tuas palavras.
Beijo
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