Com perna de vidro e olho de pau
Assalto navios perdidos
Em mares brancos, de papel.
Têm porões atulhados de raros poemas
Que vendo ao desbarato a traficantes de palavras
Com olhos de vidro e pernas de pau
Os papagaios recitam-nos
Nas tertúlias dos cais iletrados
Sem comentários:
Enviar um comentário