Procuro-te,
na neve fria
que hoje cai bem devagar
beijando a noite sombria,
gelando o meu respirar.
Procuro-te,
nestas palavras
que junto como jograis,
indecifráveis lembranças
que avivam os teus sinais.
Procuro-te,
neste perfume
de quem passa sem olhar
de quem não conhece o sabor
do beijo que tens p’ra me dar.
Na beleza do teu corpo,
na doçura do olhar,
no cheiro de magnólia
que imaginei respirar.
No apertar de um abraço
no som de um caminhar
nos passos marcados na rua,
eu procuro o teu andar
Procuro-te para te ver,
procuro-te para te ter,
procuro-te para te ler,
palavras que hoje senti
e um poema que escrevi,
quando procurei por ti.
na neve fria
que hoje cai bem devagar
beijando a noite sombria,
gelando o meu respirar.
Procuro-te,
nestas palavras
que junto como jograis,
indecifráveis lembranças
que avivam os teus sinais.
Procuro-te,
neste perfume
de quem passa sem olhar
de quem não conhece o sabor
do beijo que tens p’ra me dar.
Na beleza do teu corpo,
na doçura do olhar,
no cheiro de magnólia
que imaginei respirar.
No apertar de um abraço
no som de um caminhar
nos passos marcados na rua,
eu procuro o teu andar
Procuro-te para te ver,
procuro-te para te ter,
procuro-te para te ler,
palavras que hoje senti
e um poema que escrevi,
quando procurei por ti.