Por uma noite,
eu te senti.
Por uma noite,
vi teu olhar.
Por uma noite,
eu naveguei,
Nas ondas lindas
do teu mar.
Depois
(não sei porquê),
fugiste.
Senti-te,
um pouco atormentada,
talvez marcada,
algo perdida,
quem sabe até,
comprometida,
por provocar,
coisa mentida,
e não ser capaz
de a mudar.
Tentei achar,
um teu sinal.
Deixei mensagem,
num jornal.
Pedi à lua,
teu paradeiro,
te procurasse,
o dia inteiro,
seguisse até ao infinito,
para poderes
ouvir meu grito,
e resolvesses,
enfim,
voltar.
Voltar, de novo,
sem qualquer medo.
Compartilhar,
o meu segredo,
daquela noite de luar.
E numa noite,
quando chegares,
quero sentir,
o brilho bom do teu olhar.
E nessa noite,
quero ouvir
a tua voz a sussurrar.
Mais uma noite,
quero fazer
bater de novo o coração,
e no fim,
roubo-te um beijo,
para poderes ter a coragem
de me dizer enfim, que não.
eu te senti.
Por uma noite,
vi teu olhar.
Por uma noite,
eu naveguei,
Nas ondas lindas
do teu mar.
Depois
(não sei porquê),
fugiste.
Senti-te,
um pouco atormentada,
talvez marcada,
algo perdida,
quem sabe até,
comprometida,
por provocar,
coisa mentida,
e não ser capaz
de a mudar.
Tentei achar,
um teu sinal.
Deixei mensagem,
num jornal.
Pedi à lua,
teu paradeiro,
te procurasse,
o dia inteiro,
seguisse até ao infinito,
para poderes
ouvir meu grito,
e resolvesses,
enfim,
voltar.
Voltar, de novo,
sem qualquer medo.
Compartilhar,
o meu segredo,
daquela noite de luar.
E numa noite,
quando chegares,
quero sentir,
o brilho bom do teu olhar.
E nessa noite,
quero ouvir
a tua voz a sussurrar.
Mais uma noite,
quero fazer
bater de novo o coração,
e no fim,
roubo-te um beijo,
para poderes ter a coragem
de me dizer enfim, que não.
1 comentário:
adorei este poema-canção, tão fluido, embalador, romantico...só no final não percebi o sentido do "não"...
parabéns, ficou mesmo lindo!
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