Sabes Princesa,
Eu existo!
Talvez num reino
Onde as coisas simples,
Não sejam importantes para ti.
Um reino
Onde as mulheres imponentes e belas como tu,
Sabem colher rosas devagar.
Sem qualquer pétala machucar,
Sem qualquer lágrima chorar,
Mesmo que,
Um dia se possam arranhar.
Não desistem!
À mais bela flor, querem chegar.
Essas mulheres,
Quando o sol se esconde,
Correm para o rio da Saudade,
Banham-se com água de humildade,
E buscam constantemente a verdade.
Verdade que tu sempre tiveste,
Que sempre esteve perto de ti.
Talvez numa outra dimensão,
De difícil compreensão,
Mas verdadeira!
De percurso sinuoso,
Mas normal!
De irrefutável Transgressão,
Mas real!
Real, como real é a tua realeza!
Real, como real é esta minha certeza,
Que existo,
Como tu,
Minha doce Princesa…
Eu existo!
Talvez num reino
Onde as coisas simples,
Não sejam importantes para ti.
Um reino
Onde as mulheres imponentes e belas como tu,
Sabem colher rosas devagar.
Sem qualquer pétala machucar,
Sem qualquer lágrima chorar,
Mesmo que,
Um dia se possam arranhar.
Não desistem!
À mais bela flor, querem chegar.
Essas mulheres,
Quando o sol se esconde,
Correm para o rio da Saudade,
Banham-se com água de humildade,
E buscam constantemente a verdade.
Verdade que tu sempre tiveste,
Que sempre esteve perto de ti.
Talvez numa outra dimensão,
De difícil compreensão,
Mas verdadeira!
De percurso sinuoso,
Mas normal!
De irrefutável Transgressão,
Mas real!
Real, como real é a tua realeza!
Real, como real é esta minha certeza,
Que existo,
Como tu,
Minha doce Princesa…
1 comentário:
uau...com este poema rendo-me a ser tua seguidora assumida!um bem-haja a essa princesa q assim te inspira :)
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